Acautelai-vos

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Acautelai-vos

Boletim 721 – por Ap. Claayton Nantes 

Não há mais qualquer sinal acerca do arrebatamento da Igreja que esteja faltando se cumprir. É incrível como há 2000 anos Deus inspirou pessoas a escrever o que temos vivido nos dias de hoje, e profetas previram, 750 anos antes, não só o que já aconteceu antes de nós, mas também fatos que estamos vendo acontecer em nossos dias.

Guerras e rumores de guerras em todo o período da história da Igreja sempre houve, mas nossa atenção precisa redobrar quando as guerras em questão se referem ao território de Israel e quando os ataques se voltam contra Jerusalém, porque isso pode ser uma situação prévia que proporciona uma atmosfera para o acordo de paz, e quando vier esse acordo de paz, então cabe o que o apóstolo Paulo nos alertou:

“Irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais que se vos escreva porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.” (1 Tessalonicenses 5:1-3) 

São concretos os fatos que precederão a volta de Jesus, e foram citados por Ele mesmo, ao afirmar que Sua vinda seria precedida por muitos conflitos sociais e movimentos de guerra – o Senhor chamou nossa atenção para a repetição cada vez mais amiúde de calamidades físicas e cataclismos que se intensificariam na medida em que o tempo de Sua volta se aproximasse.

Em Mateus 24:7, Ele disse: “haverá fomes e terremotos em vários lugares”. Os terremotos tem aumentado em incidência e intensidade, e assim, cada vez aumenta mais o número de vítimas fatais. Mas, diante de tantas notícias sobre o assunto, estamos nos tornando insensíveis: lemos a manchete de que 30.000 pessoas morreram em um terremoto com a mesma apatia que lemos a notícia sobre um reajuste salarial, sem experimentar sentimento algum a respeito. Os sinais da volta de Cristo foram dados para nos alertar sobre a verdade de como será o período que antecede a Sua vinda. Estamos preparados para o Seu retorno?

Por outro lado, temos visto a iniquidade humana aumentando, a corrupção sendo tolerada e a degradação moral se alastrando e sendo legalizada de forma brusca, sem contar a petulância e falta de caráter de nossos líderes políticos – e agora ainda mais, quando homens que se intitulam “pastores” se levantam como “representantes nacionais dos pastores e cristãos”, assinando e incentivando leis que vão contra nossos princípios e crenças.

Nesta semana, certo líder que se diz “cristão” promoveu um manifesto assinado por diversos pastores e líderes evangélicos, afirmando que a maioria dos evangélicos e pastores no Brasil está de acordo com o que ele declara, dando apoio ao Decreto 8.243/2014, assinado pelo Governo Federal – acordo este que foi classificado pelo colunista da revista Veja (Reinaldo Azevedo) como um “golpe que extingue a democracia e implanta uma ditadura socialista em nossa nação”.

Estamos vivendo “os dias de Ester”, e precisamos nos levantar como Mardoqueu, estabelecendo decretos proféticos. Não é tempo de a Igreja se calar, e muito menos se omitir. Ao contrário, é hora de a Igreja se levantar e reagir, é hora de a Igreja jejuar e clamar pela direção de Deus.

Poucos estão atentos e ativos acerca de tais assuntos. Diante desta clara ameaça à democracia, endossada por líderes que se intitulam “cristãos”, muitos estão cientes, mas permanecem indiferentes, assistindo ao começo de uma ditadura socialista, vendo um grande projeto do Governo Federal em andamento para amordaçar a nação.

O mais triste é vermos um líder religioso se colocar na posição de “representante dos evangélicos e pastores”, dizendo que toda a classe está de comum acordo e apoiando suas ideias lunáticas opostas à Palavra de Deus. Em nome da “boa intenção”, ele arrebanha os desavisados e ingênuos em torno de seu devaneio, e, juntos, lutam por uma utopia marxista corrompida, contaminada e corrupta, pois seus “mandantes ditadores” já roubaram o suficiente para deter as riquezas de mega empresas muito bem sucedidas, das quais se tornaram donos ou sócios majoritários.

É hora de a Igreja orar e agir. É hora de a Igreja se levantar e avançar. Não podemos ficar indiferentes diante de tamanhas ameaças, assim como Mardoqueu mandou o recado à rainha Ester:

“Não imagines, em teu ânimo, que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” [Ester 4:13-14]

Catástrofes, guerras, rumores de guerras, pestes, epidemias, terremotos, corrupção, iniquidade, homens amantes de si mesmos, ingratos, profanadores, irreconciliáveis, avarentos, presunçosos, blasfemos, obstinados, traidores, cruéis e caluniadores. Estamos diante de evidências reais de que se aproxima o tempo do fim. Portanto, acautelai-vos!  (Mateus 7:15)

 

 

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