Nosso Redentor Ressuscitou!

Nosso Redentor Ressuscitou!

Nosso Redentor Ressuscitou!

Boletim 758 – por Ap. Claayton Nantes

O que celebramos na Páscoa não é somente “mais uma” história! Além de ser um fato real, é a razão da nossa fé: o sacrifício de Jesus Cristo, feito de uma vez por todas na cruz do Calvário, que mudou a História da humanidade.

O mundo andava em trevas, sem salvação, sem esperança. Quando Jesus nasceu, virama gloriosa luz – aos que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz (Isaías 9:2). Sua morte e ressurreição foi a consumação do plano de Deus. Ele venceu a morte, pois ela não tem como detê-Lo. Os homens torturaram a Jesus, cuspiram em Seu rosto, O chicotearam, O pregaram numa cruz, enfiaram uma lança no Seu lado direito, colocaram uma coroa de espinhos em Sua cabeça, O sepultaram num túmulo. Mas ao terceiro dia ELE RESSUSCITOU, ELE VENCEU A MORTE.

Sua ressurreição e o túmulo vazio é o berço da Igreja.

Sua ressurreição é o grito de triunfo sobre a morte, a prova cabal de que Sua morte foi eficaz, de que Seu sacrifício vicário foi perfeito e de que a verdadeira Porta da Esperança está aberta para nós. Não adoramos um Cristo preso na cruzou um Cristo vencido pela morte. Jesus ressuscitou! Ele está à destra de Deus, de onde voltará com grande poder e glória! Vamos abordar essa magna doutrina da ressurreição sob três perspectivas:

A ressurreição de Cristo é um fato inegável (1 Coríntios 15:1-8) – Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou segundo as Escrituras. Sua morte e ressurreição não foram um acidente, mas uma agenda. Ele não morreu como um mártir – o Pai O entregou e Ele voluntariamente Se deu. Sua morte foi pública e Sua ressurreição confirmada por várias testemunhas. Nossa fé não está fundamentada num mito. O alicerce da nossa esperança não está numa lenda. Os céticos tentam desesperadamente negar essa verdade incontroversa. Alguns dizem que Jesus não chegou a morrer, mas apenas teve um desmaio na cruz (depois de tudo que Ele sofreu – chicotadas, dilaceramento do Seu corpo, crucificação, esvaziamento de todo o Seu sangue,rasgamento da lateral pela lança de um soldado – alguém vem me dizer que Ele não morreu?). Outros dizem que os discípulos roubaram o corpo de Cristo, e ainda outros dizem que as mulheres foram ao túmulo errado e divulgaram a notícia de que a Sua sepultura estava aberta. As trevas do engano, entretanto,não podem prevalecer contra a luz da verdade. Paulo testifica que JESUS FOI VISTO VIVO POR MAIS DE 500 PESSOAS NAQUELES DIAS, dentre elas, Cefas, os 12 apóstolos, o próprio Paulo. A grande verdade é: JESUS ESTÁ VIVO! Até hoje o diabo não aceita isso, e levanta pessoas e mais pessoas, seitas e fábulas. Até hoje ele tenta enganar o mundo dizendo que Jesus é uma lenda, porque viu que não conseguia fazer prevalecer a sua mentira. Mas JESUS ESTÁ VIVO, ELE RESSUSCITOU.

A ressurreição de Cristo é um fato indispensável (1 Coríntios 15:12-20a) – O apóstolo Paulo coloca o machado da verdade na raiz do falso pensamento grego acerca da ressurreição. Pelo fato de eles considerarem a matéria má e o corpo como cárcere da alma, não aceitavam a ressurreição do corpo. Paulo argumenta que se não há ressurreição do corpo, então Cristo não ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou, é vã nossa pregação e a nossa fé.Se Cristo não ressuscitou, somos falsas testemunhas de Deus. Se Cristo não ressuscitou, ainda permanecemos nos nossos pecados. Se Cristo não ressuscitou,os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato Cristo ressuscitou de entre os mortos! A ressurreição de Cristo é a pedra de esquina que mantém o edifício do Cristianismo de pé. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Porque Cristo ressuscitou, a morte não tem a última palavra. Porque Cristo ressuscitou, o túmulo gelado não é nosso destino. Caminhamos não para um ocaso fúnebre, mas para uma manhã radiosa de imortalidade e gozo eterno.

A ressurreição de Cristo é um fato incomparável (1 Coríntios 15:20b-28) –Cristo Se levantou da morte como primícia dos que dormem. Ele abriu o caminho, e após Ele seguiremos. Como morremos em Adão, seremos vivificados em Cristo. Quando Ele vier em Sua majestade e glória, os mortos ouvirão dos túmulos a Sua voz e sairão, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Ao vencer a morte, Jesus tirou o aguilhão da morte e “matou a morte” com a Sua morte, triunfando sobre ela na ressurreição. Sua ressurreição é a garantia da nossa ressurreição. À semelhança dele, teremos, também, um corpo de glória. Nosso corpo será imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, espiritual e celestial. Vamos brilhar como as estrelas no firmamento e como o sol no seu fulgor. Caminhamos, portanto, não para um horizonte cinzento, mas para um Céu de glória, onde estaremos com Cristo eternamente, e com Ele reinaremos para sempre!

Por isso, não deixamos de celebrar e anunciar a história da Páscoa: “Era uma vez uma cruz…”

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