Como pastorear a igreja do século XXI?

Como pastorear a igreja do século XXI?

Como pastorear a igreja do século XXI?

Boletim 737 – por Ap. Claayton Nantes

Realmente temos visto nestes últimos dias a guerra aumentar, os desafios tornarem-se maiores, a pressão, os problemas e as cobranças sem precedentes, e ficamos a perguntar: O que está acontecendo, ou o que está para acontecer?

O Espírito do Senhor me leva à situação do “Êxodo”. Deus já tinha dado a ordem que o povo hebreu iria sair do Egito, porém, a batalha espiritual aumentou, Faraó endureceu a cerviz, os soldados ficaram mais violentos dificultando assim o trabalho para os escravos hebreus!

Temos algumas coisas a aprender com estes relatos. A primeira é que antes de chegarem a Canaã, a Terra Prometida, tinham um deserto a atravessar, e antes do deserto – precisavam sair do Egito, só que para isto havia um Mar Vermelho a ser atravessado!

Vejo nesta narrativa um paralelo, mesmo porque o Antigo Testamento é a sombra do que havia de vir. Arrisco até dizer que a saída do povo hebreu do Egito foi uma “eclesiofania” – uma figura da Igreja ao sair deste mundo e ir para a Canaã Celestial. Para conquistá-la, por sua vez, enfrentaremos gigantes, espinhos e batalhas sem precedentes, porém estamos indo para uma “terra que mana leite e mel”, e se esta é a promessa do nosso Deus, devemos aceitar o conselho de Josué e Calebe, calar toda a murmuração e subir animosamente pois o Senhor já nos deu esta vitória!

Por outro lado, mesmo com a pressão aumentando e os desafios sendo maiores, “a vida continua”, e pesa-nos o compromisso de “Como pastorear a Igreja do Séc. XXI”.

Tempo este em que o mundo jaz no maligno, e o sistema deste mundo está corrompido e contaminado com o próprio anticristo. O sistema político lutando para legalizar a iniquidade, cada dia mais crimes, roubos e corrupções impunes, sem contar as investidas para afrontar as Leis de Deus.

Assim como era no Egito, hoje já vemos estados e regiões votando para legalizar o infanticídio, pessoas querendo defender a ideia de que matar o menor inocente até os 5 anos de idade não é crime! Absurdo! É na verdade o principado de Moloque pedindo para legalizar o sacrifício de crianças!

Outras regiões legalizando o suicídio, autorizando a auto eutanásia devido a diagnósticos críticos de um possível sofrimento físico por uma enfermidade incurável.

Marchas em defesa do aborto, promiscuidade, sodomia, legalização de entorpecentes como maconha, sem contar a gama desenfreada de traições, adultérios, e até mesmo (como diz Paulo) o perigo entre os “falsos irmãos”.

Como pastores e líderes deste terceiro milênio vamos precisar nos manter firmes, assumindo critérios irrevogáveis segundo os padrões de Deus, e entendermos que os conceitos, leis e padrões do Reino de Deus são imutáveis. Para isto, vejo que muitos serão  “João Batista” dos dias de hoje, e precisarão ter a coragem de “perder a cabeça”, muitos, literalmente.

A sociedade moderna insiste em afirmar que não existe verdade absoluta, quando a fé cristã prende-se a uma série de absolutos. A PALAVRA É ABSOLUTA, DEUS É ABSOLUTO, A VERDADE É ABSOLUTA, não há mais do que uma verdade; Pilatos já questionou Jesus dizendo “O que é a verdade?”.

Por outro lado, vivemos dias em que  pastores e ministros estão exaustos, desanimados, sem esperança, depressivos, desmotivados, intensamente cansados, desgostosos, insatisfeitos e quando não, enfermos.

Muitos estão sofrendo uma crise profunda de identidade, perderam o foco e não sabem por que estão no mundo nem o que devem fazer.

Sem contar as catástrofes, cataclismos, o  colapso da natureza – a falta de água; as epidemias – Ebola e tantas outras enfermidades que pensávamos estar sanadas e extintas, vindo à tona com uma força incontrolável.

Tratar esta problemática é o desafio da nossa Convenção que começa na próxima quinta-feira, aberta a todos.
Venha, não perca: “Como pastorear no século XXI?”

Espero por você!

(Para mais informações sobre a Convenção clique aqui).

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